14 de novembro de 2009

Alma Inquieta




Tenho minh'alma inquieta,
Devido as agruras do mundo,
Tenho meu medo oculto,
Nos sons dos dizeres surdos


Sou a essência da vida toda,
De uma familia que se deve respeitar,
Aprendi que sou fruto do amor,
E ensino aos meus a amar


Minh'alma é inquieta devido ao tempo,
Que se passa pelo relógio implacável,
Não sei se terei muito tempo,
De mostrar que o amor é interminável


Não esmoreço perante as adversidades,
Nem tão menos me encosto nas entrelinhas,
Pois se busco algo é a felicidade,
Do saber o que é o amar de minha família


Me forjei no aço das purezas do amor,
Me entreguei aos braços do meu querer,
Me deixo levar pelos caminhos onde vou,
Mas não desisto do amor do saber


Carlos Falcão

3 comentários:

Amélia Ribeiro disse...

Carlos...,

estou sem palavras!

Lindo..., muito obrigada!

Meu Deus..., não mereço essa honra!
Que poeta de mão cheia!

Posso publicá-lo no meu blog???

Um beijo e MUITO OBRIGADA, de coração!

Graciela disse...

Realmente un gran poeta,me encanta todo lo que escribís. mis saludos como siempre, hace mucho no tengo noticias tuyas estás a dieta!, ja ja hasta pronto

Cristina e Márcia disse...

Que bonita homenagem!!! E a emoção dela aqui em seu blog? Adorei... Vou até lá conhecê-la tb. Beijos pra vc e essa sua sensibilidade ímpar!!!!!
Marcia